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Elmulticine.com: Como você definiria o personagem de Emmet?
Kellan Lutz: O irmão mais velho está ali pra proteger sua família, e junto com sua força sobre humana, apreciar que é invencível e encarar as coisas com um sorriso, pois quando você não tem medo de nada, você pode aproveitar mais.
EM: O que você pode dizer sobre seu personagem em Breaking Dawn?
KL: O personagem Emmet vai se tornar mais relevante, como acontece no livro, e abre uma pequena porta que permitirá ver como o Emmet é.
EM: Como você gerencia como ator, interpretar o mesmo personagem com quatro diretores diferentes?
KL: Você sabe, é simplesmente algo que eu amo. Como atores, estamos expandindo esses personagens que nós representamos e é uma continuação contínua, então quando chega aquele momento crucial, adicionamos elementos, até que conheçamos o personagem perfeitamente.
EM: E em relação ao último diretor da saga que você vai começar a gravar, Bill Condon, você sabe alguma coisa sobre ele?
KL: Eu amo o trabalho dele, eu vi todos os filmes dele e eu estou realmente ansioso para conhecê-lo e o ótimo grupo que trabalha com ele, eu estou realmente animado para trabalhar com ele.
EM: Você começou como um ator atuando na televisão, e depois você partiu para o cinema. Quais são as diferenças entre esses dois?
KL: Sim, a verdade é que as diferenças são enormes, televisão é muito mais rápido, os filmes não tem um tempo específico, um filme pode demorar um ano, e, às vezes, nem ser lançado. Eu já fiz filmes que ainda não foram lançados. Pessoalmente, eu amo o meio cinematográfico, te dá a oportunidade de experimentar diversos personagens, constante transformação, mas TV é divertido, eu amo trabalhar com a HBO, que abriu novos caminhos na TV.
EM: Depois de filmar Breaking Dawn e terminar a saga Twilight, você vai sentir falta ou vai ficar um pouco aliviado?
KL: Oh, eu vou sentir falta completamente, porque foi um tempo muito influente na minha vida, e tem sido uma bênção que eu acho que ainda levarei alguns anos para perceber que eu fiz parte disso. Eu amo, tem aberto tantas portas que permitam que eu continue escolhendo outros ótimos projetos.
EM: Vamos mudar de assunto. O que você pode nos dizer sobre seu programa de caridade “St. Bernard Project”? [Projeto São Bernardo]
KL: Sim, o projeto consiste em reconstruir casas que foram destruídas no furacão Katrina em Lousiana, e é uma organização incrível, nós construímos e melhoramos a vida daquela comunidade, e você pode trabalhar para ajudar as muitas famílias que ainda precisam, e ajudar com mais de 100 casas que precisam ser reconstruídas para famílias que precisam do seu apoio e assistência. Você pode soar seu dinheiro, seu tempo, se fazer ouvir, tudo é bem vindo.
EM: Você acha que pessoas famosas como você deveriam contribuir para essas causas beneficentes?
KL: Bom eu encorajo todas as pessoas a fazerem, é isso que a humanidade faz, não dá as costas à devastação, mas tenta ajudar ativamente, e uma coisa boa de estar sob o holofote, sorte que eu tive ao participar de Twilight, é ter mais influência quando sua voz é ouvida e alcançar mais pessoas. Por exemplo, via Twitter para educar as pessoas e aumentar o nível de consciência sobre a crueldade com animais. Eu estou, portanto, numa posição onde as pessoas podem me ouvir, e realmente dão força aos atores, e dão uma mão e oferecem auxílio quando possível.
EM: O que você pode nos dizer sobre seu novo filme “Immortals”? [Imortais]
KL: Sim, eu estou muito muito orgulhoso desse filme. Tem sido um sonho trabalhar com o diretor, Tarsem. Ele é um diretor muito visual e visionário, alguém que já dirigiu filmes como “The Cell” [traduzido como A Cela] ou “The Fall” [traduzido como Dublê de Anjo]. É ótimo trabalhar com mitologia Grega, que eu amo, e entender um deus que eu gosto, como Poseidon. E com um elenco maravilhoso, Mickey Rourke, Henry Cavill, Luke Evans, Stephen Dorff e John Hurt. É um negócio verdadeiramente épico, é um dos meus projetos favoritos dos quais eu participei, e eu estou muito ansioso para a premiere.
EM: Você disse que ama mitologia grega, e desde que saiu o novo “Clash of the Titans” [Fúria de Titãs] está ainda mais presente. Por que você acha que surgiu essa tendência em Hollywood?
KL: Eu acho que é um pouco como vampiros. Veja. “Twilight” abriu as portas e agora “True Blood” e “The Vampire Diaries” e outros grandes filmes e séries que seguiram esses. A história se repete, e agora elas são histórias épicas e mitológicas. Quem sabe quem virá depois? Alienígenas, anjos e demônios? Tudo é um ciclo, e é realmente interessante ver como essa indústria se reinventa a cada vez em vários gêneros.
EM: E agora parece que você está se acostumando a interpretar imortais… Você viveria pra sempre se pudesse?
KL: Não, não na vida real. Eu acho que o prazer na vida é saber que pode acabar a qualquer momento e, portanto, você deveria aproveitar e fazer as coisas acontecerem, não esperar para que elas aconteçam. Eu seria um vampiro, mas não viveria para sempre. Eu gostaria de ver diferentes épocas e ganhar mais conhecimento, mas eu acho que a beleza em ser um ser humano é ter um fim.
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Kellan Lutz: O irmão mais velho está ali pra proteger sua família, e junto com sua força sobre humana, apreciar que é invencível e encarar as coisas com um sorriso, pois quando você não tem medo de nada, você pode aproveitar mais.
EM: O que você pode dizer sobre seu personagem em Breaking Dawn?
KL: O personagem Emmet vai se tornar mais relevante, como acontece no livro, e abre uma pequena porta que permitirá ver como o Emmet é.
EM: Como você gerencia como ator, interpretar o mesmo personagem com quatro diretores diferentes?
KL: Você sabe, é simplesmente algo que eu amo. Como atores, estamos expandindo esses personagens que nós representamos e é uma continuação contínua, então quando chega aquele momento crucial, adicionamos elementos, até que conheçamos o personagem perfeitamente.
EM: E em relação ao último diretor da saga que você vai começar a gravar, Bill Condon, você sabe alguma coisa sobre ele?
KL: Eu amo o trabalho dele, eu vi todos os filmes dele e eu estou realmente ansioso para conhecê-lo e o ótimo grupo que trabalha com ele, eu estou realmente animado para trabalhar com ele.
EM: Você começou como um ator atuando na televisão, e depois você partiu para o cinema. Quais são as diferenças entre esses dois?
KL: Sim, a verdade é que as diferenças são enormes, televisão é muito mais rápido, os filmes não tem um tempo específico, um filme pode demorar um ano, e, às vezes, nem ser lançado. Eu já fiz filmes que ainda não foram lançados. Pessoalmente, eu amo o meio cinematográfico, te dá a oportunidade de experimentar diversos personagens, constante transformação, mas TV é divertido, eu amo trabalhar com a HBO, que abriu novos caminhos na TV.
EM: Depois de filmar Breaking Dawn e terminar a saga Twilight, você vai sentir falta ou vai ficar um pouco aliviado?
KL: Oh, eu vou sentir falta completamente, porque foi um tempo muito influente na minha vida, e tem sido uma bênção que eu acho que ainda levarei alguns anos para perceber que eu fiz parte disso. Eu amo, tem aberto tantas portas que permitam que eu continue escolhendo outros ótimos projetos.
EM: Vamos mudar de assunto. O que você pode nos dizer sobre seu programa de caridade “St. Bernard Project”? [Projeto São Bernardo]
KL: Sim, o projeto consiste em reconstruir casas que foram destruídas no furacão Katrina em Lousiana, e é uma organização incrível, nós construímos e melhoramos a vida daquela comunidade, e você pode trabalhar para ajudar as muitas famílias que ainda precisam, e ajudar com mais de 100 casas que precisam ser reconstruídas para famílias que precisam do seu apoio e assistência. Você pode soar seu dinheiro, seu tempo, se fazer ouvir, tudo é bem vindo.
EM: Você acha que pessoas famosas como você deveriam contribuir para essas causas beneficentes?
KL: Bom eu encorajo todas as pessoas a fazerem, é isso que a humanidade faz, não dá as costas à devastação, mas tenta ajudar ativamente, e uma coisa boa de estar sob o holofote, sorte que eu tive ao participar de Twilight, é ter mais influência quando sua voz é ouvida e alcançar mais pessoas. Por exemplo, via Twitter para educar as pessoas e aumentar o nível de consciência sobre a crueldade com animais. Eu estou, portanto, numa posição onde as pessoas podem me ouvir, e realmente dão força aos atores, e dão uma mão e oferecem auxílio quando possível.
EM: O que você pode nos dizer sobre seu novo filme “Immortals”? [Imortais]
KL: Sim, eu estou muito muito orgulhoso desse filme. Tem sido um sonho trabalhar com o diretor, Tarsem. Ele é um diretor muito visual e visionário, alguém que já dirigiu filmes como “The Cell” [traduzido como A Cela] ou “The Fall” [traduzido como Dublê de Anjo]. É ótimo trabalhar com mitologia Grega, que eu amo, e entender um deus que eu gosto, como Poseidon. E com um elenco maravilhoso, Mickey Rourke, Henry Cavill, Luke Evans, Stephen Dorff e John Hurt. É um negócio verdadeiramente épico, é um dos meus projetos favoritos dos quais eu participei, e eu estou muito ansioso para a premiere.
EM: Você disse que ama mitologia grega, e desde que saiu o novo “Clash of the Titans” [Fúria de Titãs] está ainda mais presente. Por que você acha que surgiu essa tendência em Hollywood?
KL: Eu acho que é um pouco como vampiros. Veja. “Twilight” abriu as portas e agora “True Blood” e “The Vampire Diaries” e outros grandes filmes e séries que seguiram esses. A história se repete, e agora elas são histórias épicas e mitológicas. Quem sabe quem virá depois? Alienígenas, anjos e demônios? Tudo é um ciclo, e é realmente interessante ver como essa indústria se reinventa a cada vez em vários gêneros.
EM: E agora parece que você está se acostumando a interpretar imortais… Você viveria pra sempre se pudesse?
KL: Não, não na vida real. Eu acho que o prazer na vida é saber que pode acabar a qualquer momento e, portanto, você deveria aproveitar e fazer as coisas acontecerem, não esperar para que elas aconteçam. Eu seria um vampiro, mas não viveria para sempre. Eu gostaria de ver diferentes épocas e ganhar mais conhecimento, mas eu acho que a beleza em ser um ser humano é ter um fim.
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